O líder conservador Pierre Poilievre defendeu na quarta-feira (3), em Mississauga, o fim do programa de trabalhadores estrangeiros temporários.

Segundo ele, a medida seria necessária porque o programa estaria saturando a oferta de mão de obra barata e dificultando a entrada de jovens canadenses no mercado de trabalho.

Poilievre afirmou que não responsabiliza os trabalhadores estrangeiros, mas sim o governo liberal e as elites corporativas, que estariam explorando essa mão de obra para enriquecer.

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O programa de trabalhadores estrangeiros temporários é utilizado por empresas de diversos setores no país, mas os conservadores dizem que ele prejudica especialmente jovens que buscam seus primeiros empregos.

Para Poilievre, no passado esses postos ajudavam estudantes e jovens a adquirir experiência, financiar estudos e construir uma carreira.

A deputada conservadora Michelle Rempel Garner reforçou o argumento, dizendo que os liberais "quebraram o acordo" que antes permitia aos empregadores formar uma força de trabalho doméstica qualificada.

Embora defendam o fim do programa, os conservadores prometem criar uma alternativa específica para vagas no setor agrícola consideradas difíceis de preencher.

O Canadá já conta com o Programa de Trabalhadores Agrícolas Sazonais, que permite a contratação de mão de obra do México e de países do Caribe.


CBC

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